É uma “floresta de mesas de cabeceira”, diz Eduardo Filipe, comissário da Ilustrarte. Cinquenta mesas de cabeceira gigantes guardam nas gavetas as ilustrações que compõem este ano a Bienal Internacional de Ilustração para a Infância.
Para abrir, e descobrir.
A Bienal distinguiu um ilustrador entre os selecionados e este ano o prémio foi atribuído ao italiano Valerio Vidali, pelo trabalho em "Um dia, um guarda-chuva", com texto de Davide Cali, editado pela portuguesa Planeta Tangerina. As ilustrações contam a história de um chapéu de chuva que se perde, que vive outras vidas, novas aventuras, para voltar a ser encontrado pelo dono no mesmo local.
Passem pela Biblioteca e apreciem o livro
Para abrir, e descobrir.
A Bienal distinguiu um ilustrador entre os selecionados e este ano o prémio foi atribuído ao italiano Valerio Vidali, pelo trabalho em "Um dia, um guarda-chuva", com texto de Davide Cali, editado pela portuguesa Planeta Tangerina. As ilustrações contam a história de um chapéu de chuva que se perde, que vive outras vidas, novas aventuras, para voltar a ser encontrado pelo dono no mesmo local.
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Ilustrador Valerio Vidali
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